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Porta Hospitalar

A porta hospitalar é essencial para proporcionar privacidade, controlar e bloquear o fluxo de pessoas, evitar a propagação de contaminantes, garantir o isolamento térmico e acústico, entre várias outras funções. Ela é encontrada na entrada, quartos, salas de cirurgia, salas de radiografia, etc. Conheça os principais modelos do item nos tópicos abaixo! 

  • Qual a função de uma porta hospitalar?
  • Modelos de portas hospitalares
  • Características e vantagens da porta hospitalar
  • Normas de uso da porta hospitalar

Qual a função de uma porta hospitalar?

As portas hospitalares são elementos essenciais em ambientes de saúde, pois desempenham várias funções cruciais. 

Em primeiro lugar, elas têm a responsabilidade de garantir a privacidade e a segurança dos pacientes, permitindo que recebam cuidados médicos de forma discreta. 

Além disso, essas estruturas contribuem para a eficiência operacional dos hospitais, pois são projetadas para facilitar o fluxo de pessoas, equipamentos, macas e suprimentos. 

A porta de hospital também desempenha um papel importante na contenção de contaminantes, como microrganismos transportados pelo ar, o que ajuda a prevenir a disseminação de infecções hospitalares. 

E poucas pessoas sabem, mas essa estrutura é essencial até mesmo na conservação de um chiller hospitalar.

Isso porque ela garante que os ambientes fiquem devidamente fechados, o que contribui para o controle preciso da temperatura, umidade e outros parâmetros ambientais necessários, sem que seja necessário exigir muito do sistema de resfriamento e climatização.

Portanto, sua função vai muito além de simplesmente abrir e fechar, uma vez que esse elemento arquitetônico é uma parte vital do ambiente hospitalar.

A importância da porta de hospital no controle de infecções

A porta hospitalar é uma barreira física que impede a entrada direta de microrganismos, como bactérias, vírus e fungos, de uma área para outra. 

Isso é particularmente crítico em ambientes hospitalares, onde pacientes podem ter sistemas imunológicos comprometidos, tornando-os mais suscetíveis a infecções.

Além disso, as portas são pontos de controle de acesso, o que possibilita o bloqueio de pessoas não autorizadas ou sem o devido preparo em áreas de tratamento.

Um exemplo disso é a porta hospitalar instalada no centro cirúrgico, que impede que os profissionais de saúde acessem o espaço sem o uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados. 

Apesar das portas serem excelentes para a contenção de doenças, elas não atuam sozinhas nesses tipos de combates. 

Existem diversos outros itens essenciais para os processos, como a secadora hospitalar, que remove toda a umidade de instrumentos e roupas utilizadas em clínicas e hospitais, e a autoclave a vapor, ideal para desinfecções. 

Outro aliado na prevenção de contaminações cruzadas é o suporte de hamper hospitalar com rodinhas. Essa estrutura garante que profissionais da limpeza não tenham contato direto com sacos de lixos contaminados. 

Embora pareça algo simples, isso assegura que outras superfícies, como a própria maçaneta da porta de hospital, não sejam infectadas. 

Esses são apenas alguns dos muitos exemplos de itens, mas a lista ainda pode incluir o biombo hospitalar, a cortina de PVC, a iluminação antibacteriana, etc. 

Modelos de portas hospitalares

Nas instituições de saúde, são utilizados diferentes modelos de porta hospitalar. Entre os principais, é possível destacar: 

  • Porta radiológica: As  portas hospitalares são construidas com materiais plumbíferos (chumbo) que ajudam a bloquear a passagem de radiação; 
  • Porta de hospital corta-fogo: este modelo é projetado para impedir a propagação rápida do fogo, contribuindo para a segurança e evacuação eficiente em caso de incêndio; 
  • Porta hospitalar hermética: esta opção de porta hospitalar é indicada para ambientes que precisam manter temperaturas constantes ou bloquear totalmente a entrada ou saída de contaminantes, como salas de cirurgia, unidades de isolamento e laboratórios; 
  • Porta flexível: semelhante a uma cortina hospitalar, este modelo apresenta uma estrutura de vai e vem que facilita a passagem de macas, cadeiras de roda e suportes para soro; 
  • Porta de giro convencional: esta é uma porta com batente convencional, geralmente utilizada salas de espera, corredores e quartos; 
  • Porta de hospital de vidro com sensor: esta porta é encontrada na entrada das instituições de saúde, a fim de facilitar o fluxo de pacientes, visitantes e profissionais de saúde, sem impactar a estética. 

Vale mencionar que várias dessas portas podem ser sinalizadas com uma etiqueta hospitalar, com o intuito de indicar informações básicas sobre os enfermos, bem como eventuais restrições ou cuidados especiais.

Características e vantagens da porta hospitalar

A porta de hospital é desenvolvida com características e vantagens específicas para atender às demandas rigorosas do ambiente hospitalar. 

Por exemplo, ela geralmente possui superfície lisa e de fácil limpeza para evitar acúmulo de germes. Isso é vital para manter a higiene e a esterilidade em áreas críticas, como centros cirúrgicos e unidades de isolamento.

Além disso, elas oferecem isolamento acústico, algo fundamental para manter a tranquilidade necessária para a recuperação dos pacientes.

Muitos modelos da porta hospitalar apresentam ainda sistemas de fechamento suave. Essa característica evita movimentos bruscos que podem causar ruídos perturbadores.

Outra vantagem notável da porta do hospital é a resistência a impactos, o que é essencial para diminuir a necessidade de reparos nesses ambientes de fluxo constante. 

Essa resistência também é importante para garantir a segurança de todos que circulam pelo local, uma vez que evita acidentes relacionados às portas, como uma  porta centro cirurgico.

No que diz respeito ao design, a porta hospitalar leva em consideração a acessibilidade, garantindo espaços adequados para a passagem de cadeiras de rodas e macas. 

Não só isso, ela costuma ser equipada com puxadores e barras antipânico para facilitar a abertura rápida em situações de emergência. 

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Você também pode conhecer as normas de uso da porta hospitalar no conteúdo disponibilizado no final desta página. Confira! 


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Porta Hospitalar

Normas de uso da porta hospitalar

As normas regulamentadoras desempenham um papel essencial na garantia da segurança e do desempenho das portas hospitalares

Estas normas estabelecem diretrizes e padrões rigorosos que os hospitais devem seguir ao escolher, instalar e manter esse tipo de estrutura em suas instalações. 

Algumas das principais normas regulamentadoras relacionadas à porta hospitalar são:

Resolução de Diretoria Colegiada Nº 50 da ANVISA

Esta resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) orienta construções, reformas e instalações de estabelecimentos assistenciais de saúde, incluindo hospitais. 

Ela estabelece que as portas em ambientes hospitalares devem ser do tipo “de abrir” e nunca “de correr” ou giratórias. Além disso, define dimensões mínimas e exige o uso de maçanetas do tipo alavanca. 

Isso visa garantir um fácil acesso e saída em casos de emergência, bem como a adequada higienização das maçanetas.

Norma NBR 11742

No Brasil, a NBR 11742 é uma norma técnica que estabelece os requisitos para a instalação e manutenção de portas corta-fogo. 

Ela abrange diversos aspectos, como resistência às chamas e isolamento térmico e acústico, além de requisitos específicos para portas em áreas críticas, como salas de cirurgia. 

Portas de acesso duplas com fechamento automático

Para combater agentes infecciosos em ambientes onde o nível de biossegurança é crítico, como em salas de isolamento, é recomendada a utilização de portas de acesso duplas com fechamento automático. 

Isso ajuda a manter a pressão diferencial necessária para evitar a propagação de patógenos no ambiente hospitalar. 

O cumprimento rigoroso dessas normas regulamentadoras não apenas assegura a segurança e a qualidade da porta de hospital, mas também evita gastos com manutenções e indenizações. 

Portanto, ao escolher e instalar portas hospitalares, é fundamental considerar essas regras como parte integrante do processo de garantir o melhor atendimento médico e a segurança de todos os envolvidos.

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